CURRICULUM

Isabelle Faria, 1973

Undergraduation, Atelier de Formação Arquitectural (A.F.A.), Paris, 1990/93

B.A. Painting, Fine Arts Faculty- Lisbon University, 1993/98

Sculpture, Fine Arts Faculty- Lisbon University 2000/02

M. A. Fine Arts, Central Saint Martin’s School of Arts, London, 2002/03

Exposições Individuais:

2016       Street Art, Medesano , Italia

2015       Integrity Galeria Arte Periférica, C.C.Belem

2014       Glottany Galeria One Space, Paris.

2013        Glottany Atelier d’arts Saint-Maur des Fossés, France.

                     Envy Galeria ArteJungle, Paris, France.

2012        Glottany Galeria Carlos Carvalho, Lisboa.

                     Glottany  Museu Casa Da Cerca, Centro Cultural Almada

                     Envy Six Mois Un Lieu Sublime, Artjungle Galeria, Paris France.

2011        Greed Centro Cultural de Cascais.

        Wrath Come and Go To Nowhere, Gomes Alves Galeria, Guimarães.

2010            Envy Six Mois Un Lieu Sublime, Instituto Franco Português, Lisboa.

                                  Monopoly World Sloth Galeria 111, Lisboa.

                                  Monopoly World Sloth Galeria dos Prazeres, Calheta Madeira.

2009 Envy Six Mois Un Lieu Sublime, In My Space Galeria, Paris France.

2007 Vanity Museu de Lisboa, Pavilhão Branco.

2006 Luxury Galeria 111, Lisboa.

2004 Echoes of True Melody, Galeria Municipal, Torres Vedras.

              Singular Entity Suspended, Galeria Évora Arte, Évora.

                      Self- Substituting Subject, Galeria 111, Lisboa.

                      Self- Substituting Subject, Galeria 111, Porto.

              2001 Para nos Salvarmos de Nós Próprios, Galeria Arte Periférica, Lisboa.

              2000 Pensamentos Persecutórios, Galeria Arte Periférica, C.C.B., Lisboa.

              1999 Segredos Contrariados, Galeria Arte Periférica, C.C.B., Lisboa.

               1998 Equilíbrios e Desiquilíbrios, Galeria Arte Periférica, Massamá.

Exposições Colectivas

Seleccionadas:

2017       Fundação Cerveira, 8 artistas em Cerveira, Curadoria, Jaime Silva.

2017       Arte Madrid 17, Cibeles Madrid.

2016       Arte nas ruas, Medesano Italia

2014       50 ANOS da Galeria 111, 1964-2014.

2013 Artistas de Saint-Maur para as crianças do Mekong, Hôtel de ville.

Galeria ArteJungle, Paris, France.

2012 Nuit blanche Oran/Paris, Vidéo/instalação,  Curator Mamia Brétéché

Salão dos artistas do Val de Marne, Atelier d’artes de Saint-Maur des Fossés, France.

Bienal de Desenho, Namur, Belgica

Premio d’Artes Plásticas, Joinville-Le-Pont, France

Premio Jeunes Créateurs Saint-Maur des Fosses.

Arco, Madrid, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa.

2011 Feira d’Arte eLisboa2011, FAC, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa.

Arco, Madrid, Galeria 111

Centro Cultural de Shawinigan, Canada.

2010 Calheta LONARTE, Street Art- Madeira Funchal, 2010.

Galeria dos prazeres, Calheta-Madeira.

Museu d'Arte Fenosa MACUF Espanha

CAM Centro d’Arte Moderna de Lisboa, Exposição do XXI Século, 10 anos 10 artistas.

2009       Hangart-7 Red Bull GmbH, Edição12, Wrath Salzbourg Áustria.

Galeria Arade, Portimão.

Equinoxe d'été, Gabriel Abrantes Ana Vidigal, Galeria 111, Lisboa.

Galeria do Château de la Verrerie, Concurso France Active, Le Creusot, France.

Lisboa Feira d’Arte 2009, FAC, Galeria 111, Lisboa.

2008 Feira d’Arte Lisboa 2008, Wrath, FAC, Galeria 111, Lisboa.

Autour du papier, Centro d’ Arte Manuel de Brito, Palácio Anjo Lisboa

Museu da Electricidade, sala 8, Curator José Pinharanda, Lisboa.

Feira d’Arte Lisboa 2009, FAC, Galeria 111, Lisboa.

Prémios e Bolsas

2017           Premio de Acquisição em Desenho, Fundação Cerveira, 8 artistas em Cerveira, Curadoria, Jaime Silva.

2012       1º Prémio de Desenho, Prix de la ville, Joinville-Le-Pont, France.

2012       1º Prémio de Desenho, Prix jeunes Talents de Saint-Maur des Fossés, France.

2009        1º Prémio de Desenho, France Active Concours 2009, Le Creusot, France.

2001/2002     Bolsa Universitária Leonardo Da Vinci. Arts, Hatfield, Londres, Uk

2001/2002     Bolsa Universitária Sócrates em Artes Plásticas, Hatfield, UK

1999       1ºPrémio de Desenho, Bolsa Arpad Szenes/ Vieira da Silva, Paris.

Bibliografia                                              Fernandes, Maria João. O Esplendor do Gesto, 1998.

Marques, Lúcia. Expresso- Cartaz, 5 de Junho de 1999, pag.24.

Neves, Pedro Teixeira. Arte Ibérica, Fevereiro de 2000.

Guerreiro, Ana. Lugar(es) do Corpo, 2000.

Lúis, Sara belo. Visão, 17 a 23 fevereiro de 2000, pag.108.

Machado, José Sousa. Arte Ibérica, Março de 2000.

Guerreiro, Ana. "Pensamentos Persecutórios", Abril de 2000.

Pomar, Alexandre. Expresso- Cartaz, 3 de Junho de 2000, pag.21-23.

Neves, Pedro Teixeira. Arte Ibérica, Junho de 2000.

Machado, José Sousa. Arte Ibérica, Nov./ Dezembro de 2000.

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RTP Madeira, Cláudia Rodrigues, "Casa das Artes", 16-07-2010

Colecções                                               Sociedade Nacional de Farmácias de Lisboa.

Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.

Museu da Cidade de Lisboa.

P.L.M.J. e Associados.

Colecção Manuel de brito.

Câmara Municipal de Lisboa.

Colecção Redbull- Mr Marsterish, Aústria.

Fundação D. Luís I, Centro Cultural de Cascais

Corporation Culturelle de Shawinigan, Canadá

Institut Franco Portugais, Lisboa

                                                                  Fundação Bienal de Cerveira

                                                                  Câmara de Vila nova de cerveira

MONOPOLY WORLD- SLOTH 2010

Monopoly World. Isabelle Faria

For the last few years, artist Isabelle Faria (Saint-Maur des Fossés, France, 1973) has been working on a creative cycle dedicated to the seven capital sins. After luxury, vanity, wrath and envy have been committed, this catalogue presents the works that deal with sloth, a series of drawings and installations under the title Mono- poly World, in which the artist adopts an unsuspected perspective.

Sloth is presented in a unique context, a few animal societies dominated by a tendency for grouping. The groups are composed of three kinds of individuals: dogs, monkeys and birds of prey, all of these belonging to different races and species, in sce- nes of great solemnity, in which violence is a ritual of everyday behavior.

Isabelle Faria’s use of animal images in order to address the issue of sloth would allow us to evoke fables, those narratives with a moral intention in which, as we well know, each animal acts strictly according to its character: the hard-working ant, the cunning fox, and so on. Nevertheless, these watercolor drawings are part of an intert- wined narrative and not just any single story. The characters are aligned, as if posing in a celebrating attitude, proud of being who they are, of doing what they do, as if their deeds had already taken place. Everything culminates in these unsettling drawings. It is no accident that the dogs presented here belong to breeds modified in order to obtain violent and aggressive animals.

The history of art gives us a different model of group images, presided by the sense of pride in belonging to a certain class. The corporative portraits of the civic militias and professional groups of the Dutch Barroque – with Frans Hals and Rembrandt as the main creators – show us groups of individuals carrying out a profession or a mission, united by the same destiny and displaying great cohesion. They know that each one of them has his function within an established hierarchy that appoints a responsibility to each individual and does not allow anyone to feel helpless or useless. At the same time, individuals acknowledge each other and the chain of command prevails.

In today’s world individuals don’t identify themselves much with the companies in which they work. Large families seem to have disappeared and social bounds are abun- dant and at the same time fragile. The function of the group is therefore quite relevant when it comes to analyzing organization structures and the sharing of power. From highly codified institutions such as the Catholic Church or national armies, to more informal and ever-changing ones such as 18th century European royal courts or the present mafia organizations, illegally dealing in weapons, drugs or people, all of these have inspired Isabelle Faria’s cinematographic, striking and revealing project.